A Estrada da Noite - resenha
Pra quem curte o bom e velho suspense-terror (histórias fantásticas)estilinho Stephen King e Edgar Allan Poe, pode correr pra primeira livraria e comprar esse exemplar. Estrada da Noite de Joe Hill (filho do Stephen).
Já havia comentado sobre o livro no "Top 5five", e vou dar uma "resumidinha do resumo" que foi feito há uns posts atrás.
Este livro foi um super presente que chegou à minha casa enviado por uma grande caixinha de segredos e que anda bem sumida de minha vida...
Mas então...
O romance é da Editora Sextante e primeiro da carreira de Joe. [Não vô ficar fazendo comparações com o papai do rapaz...]. O que interessa é que o romance segue Judas Coyne (trocadilho com "moeda de Judas"), um músico de rock gótico, agora na meia-idade, divorciado e semi-aposentado que compra um fantasma pela Internet.
Colecionador de objetos bizarros e sombrios, inclusive uma fita de vídeo que mostra um casal de jovens sendo mortos , Jude não resiste à oferta de adquirir o paletó de um homem recentemente falecido.
Quem o vendeu dizia que o fantasma acompanharia o paletó, e é justamente isso o que acontece, com a peça de roupa chegando em uma caixa preta em forma de coração um fantasma chamado Craddock McDermott, pai de Anna McDermott, a suicida ex-amante de Jude.
Muito rapidamente nota-se que assombrar Jude e os que estão em torno dele (a nova amante Marybeth e o secretário Danny) é um plano premeditado de vingança elaborado por Craddock e por sua outra filha, Jessica, que culpam Jude pelo suicídio de Anna. (Mais tarde se descobre que não era bem isso...)
O "herói" do romance, Jude, não é um cara legal. É egoísta, mesquinho, ressentido e autodestrutivo, mas sofre transformações acentuadas ao longo da história, incluindo mutilações físicas, interpretadas no conteúdo de suas músicas, e uma revisão de suas atitudes passadas.
Joe Hill, porém, parece não ter conseguido romper completamente com a caracterização do cenário sombrio, e produz um final mais ou menos mas que deu pra suspirar de excitação por alguns momentos.
Gostei e dou nota 9,5!
Já havia comentado sobre o livro no "Top 5five", e vou dar uma "resumidinha do resumo" que foi feito há uns posts atrás.
Este livro foi um super presente que chegou à minha casa enviado por uma grande caixinha de segredos e que anda bem sumida de minha vida...
Mas então...
O romance é da Editora Sextante e primeiro da carreira de Joe. [Não vô ficar fazendo comparações com o papai do rapaz...]. O que interessa é que o romance segue Judas Coyne (trocadilho com "moeda de Judas"), um músico de rock gótico, agora na meia-idade, divorciado e semi-aposentado que compra um fantasma pela Internet.
Colecionador de objetos bizarros e sombrios, inclusive uma fita de vídeo que mostra um casal de jovens sendo mortos , Jude não resiste à oferta de adquirir o paletó de um homem recentemente falecido.
Quem o vendeu dizia que o fantasma acompanharia o paletó, e é justamente isso o que acontece, com a peça de roupa chegando em uma caixa preta em forma de coração um fantasma chamado Craddock McDermott, pai de Anna McDermott, a suicida ex-amante de Jude.
Muito rapidamente nota-se que assombrar Jude e os que estão em torno dele (a nova amante Marybeth e o secretário Danny) é um plano premeditado de vingança elaborado por Craddock e por sua outra filha, Jessica, que culpam Jude pelo suicídio de Anna. (Mais tarde se descobre que não era bem isso...)
O "herói" do romance, Jude, não é um cara legal. É egoísta, mesquinho, ressentido e autodestrutivo, mas sofre transformações acentuadas ao longo da história, incluindo mutilações físicas, interpretadas no conteúdo de suas músicas, e uma revisão de suas atitudes passadas.
Joe Hill, porém, parece não ter conseguido romper completamente com a caracterização do cenário sombrio, e produz um final mais ou menos mas que deu pra suspirar de excitação por alguns momentos.
Gostei e dou nota 9,5!
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